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UMA REFLEXÃO SOBRE O TEMPO QUE ESTAMOS A VIVER

  Por Galopim de Carvalho  Professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Geologia e Sedimentologia. Foi...

domingo, 26 de novembro de 2023

UMA REFLEXÃO SOBRE O TEMPO QUE ESTAMOS A VIVER

 


Por Galopim de Carvalho 


Professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Geologia e Sedimentologia. Foi diretor do Museu Nacional de História Natural

(Evocando Natália Correia)

Recordar a doutrina esquecida de J.F. Kennedy

 


Viriato Soromenho-Marques

Professor catedrático de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

sábado, 29 de outubro de 2022

CRISTIANISMO

 

Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património

O 20º Congresso Nacional do PCCh reforça a abertura da China ao exterior

 

Rui Lourido
Historiador, Presidente do Observatório da China

Na cosmopolita cidade de Beijing decorreu, entre 16 e 22 de outubro de 2022, o 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh). Não surpreende que, durante esta semana, o congresso do PCCh seja reconhecido como o acontecimento político mais importante a nível mundial. Para além de ser o país mais populoso da face da terra, com 1 bilião e 400 milhões de habitantes, revelou-se como o que melhor se desenvolveu social e economicamente, nas últimas décadas, de forma sustentável e sempre pacífica.

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

O Futuricídio


Viriato Soromenho-Marques
Professor catedrático de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Foi a filósofa Hannah Arendt (1906-1975) quem introduziu, na milenar e masculina tradição filosófica do Ocidente, a categoria de "natalidade", como uma das dimensões da "condição humana". A condição humana é o horizonte, incerto e plural, onde se constitui e realiza a vida coletiva. Todos nós somos fragmentos interessados e utentes participativos da condição humana. 

Ponderações sobre os Museus Militares e as Coleções Militares Visitáveis, um património universal a estudar, a cuidar, a preservar e a divulgar…para as gerações vindouras.



Coronel António Velez, chefe da Repartição de Museus da DHCM e Vice-Presidente do International Committee for Museums and Collections of Arms and Military History (ICOMAM)


DIREÇÃO DE HISTÓRIA E CULTURA MILITAR REPARTIÇÃO DE MUSEUS


Um museu é um lugar que exibe coleções de documentos e artefactos históricos de todos os tipos diferentes de culturas, sociedades e natureza ao redor do mundo. Diferentes museus podem-se concentrar em coisas diferentes.

quinta-feira, 9 de junho de 2022

O DIVINO E A MORTE

 


Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património 

Em todos os tempos, queiramos ou não, a Morte sempre esteve envolvida no mistério impregnado de divino.

The paradox of 1945 and the blind faith that technology will save us

 

Viriato Soromenho-Marques
Professor catedrático de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

The blind faith in technology as a cure to all that ails our world has led us to accommodate ourselves to the increase in global threats like climate change. Viriato Soromenho-Marques and Sofia Ribeiro write that the technological hype is based on the “Moore’s Law magic” illusion, which ignores the diverging ceilings of complexity in the sciences and technology. The authors invite us to reflect on the technological paradox of 1945, when Germany, even producing the best weapons, failed to win the war.

segunda-feira, 18 de abril de 2022

Manifestações do culto ao Imperador

 


Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património

Sempre a política se serviu da religião como esteio fundamental. Logo o imperador Augusto, pontífice máximo, não proibiu que se organizasse culto em sua honra; que o templo principal dos foros, ainda que dedicado oficialmente à tríade capitolina ou a Júpiter Óptimo Máximo, pudesse ter lá a sua estátua em pose de Apolo… E como tal tem sido interpretado, pois, o templo do fórum conimbricense.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

O PANTEÃO DOCUMENTADO EM CONIMBRIGA II

 


Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património 

          Religião, relação íntima do Homem com o Divino, constitui domínio de difícil penetração. Haverá construções destinadas ao culto; esculturas a representar divindades; objectos rituais… São, todavia, escassas epígrafes o documento primordial para se saber de divindades veneradas; limitado é, pois, o que se conhece do panteão romano em Terras de Sicó.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Cimeira do G20: a China impulsiona à ação concreta pela recuperação mundial sustentável

                                                                                                                                     

   

Rui Lourido
Historiador, Presidente do Observatório da China

terça-feira, 9 de novembro de 2021

HÁ VELHOS E VELHOS

 

Por Galopim de Carvalho 

Professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Geologia e Sedimentologia. Foi diretor do Museu Nacional de História Natural

Os sonâmbulos em Glasgow

Viriato Soromenho-Marques
Professor catedrático de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

A COP26 tem, infelizmente, correspondido e ultrapassado a esperada ausência de expectativas. Não se trata apenas da débil vontade política. Trata-se da pura e simples falta de seriedade. 

domingo, 19 de setembro de 2021

Deuses e religião na cidade de Conimbriga I



Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património

            Caso possa interessar aos leitores deste blogue, nomeadamente por ele estar intrinsecamente ligado à cidade romana de Conimbriga, pensei que poderia dedicar umas cinco leves crónicas ao que nesse âmbito se conhece no que concerne às manifestações religiosas de que, até ao momento, tivemos conhecimento.


Árula dedicada a Flávia Conímbriga e aos seus Lares.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Arnold Berleant, A Philosophical Retrospective


                                   
Arnold Berleant
Professor (Emeritus) of Philosophy at Long Island University and Past President of the International Association of Aesthetics

“A Philosophical Retrospective,”Contemporary Aesthetics, Special Volume 9 (2021) Sztuka, accessed date.


The question of what to contribute to this issue of Sztuka y Filozofia has ironically been made more difficult because of the generosity of its contributors. It would have been challenging, no doubt, and also stimulating to respond to questions, explain away misunderstandings, or develop new explanations of what I have written. That would have served a constructive purpose, the driving motive of my work. But my colleagues have adopted the same motive in their own contributions, carrying out what, from the beginning, has been my positive charge to readers to develop, extend, and apply the ideas and proposals that lie embedded in that work.

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

China, principal parceiro económico da União Europeia.

 

Por Rui Lourido
Historiador, Presidente do Observatório da China

O sentimento de autoconfiança que se respira na China prende-se com o sucesso das suas políticas socioeconómicas. Nos mais de 70 anos após a fundação da China, sobretudo nos mais de 40 anos desde a Reforma e Abertura, o PIB da China aumentou mais de 170 vezes, transformando-se na segunda economia a nível global. A economia Chinesa aumentou a sua contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial passando de menos de 3% em 1980 para 16% em 2018[1]. O país aumentou a esperança média de vida de 35 para 77 anos. É o próprio Banco Mundial que reconhece que o desenvolvimento sem precedentes da China e as suas estratégias bem-sucedidas de erradicação da pobreza terão retirado desta situação mais de 850 milhões de chineses, com uma queda da taxa de pobreza de 88,3% em 1981 para 1,9% em 2013[2].

sábado, 28 de agosto de 2021

A riqueza da língua portuguesa

 


José d' Encarnação

Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património  

    A riqueza da língua portuguesa – em comparação, então, com a pobreza, mais do que franciscana, do inglês – deve ser posta em realce.