Destaque

UMA REFLEXÃO SOBRE O TEMPO QUE ESTAMOS A VIVER

  Por Galopim de Carvalho  Professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Geologia e Sedimentologia. Foi...

domingo, 19 de setembro de 2021

Deuses e religião na cidade de Conimbriga I



Professor Catedrático, desde 1991, na Universidade de Coimbra onde ingressou como docente em 1976. Está aposentado desde Julho de 2007. Membro do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património

            Caso possa interessar aos leitores deste blogue, nomeadamente por ele estar intrinsecamente ligado à cidade romana de Conimbriga, pensei que poderia dedicar umas cinco leves crónicas ao que nesse âmbito se conhece no que concerne às manifestações religiosas de que, até ao momento, tivemos conhecimento.


Árula dedicada a Flávia Conímbriga e aos seus Lares.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Arnold Berleant, A Philosophical Retrospective


                                   
Arnold Berleant
Professor (Emeritus) of Philosophy at Long Island University and Past President of the International Association of Aesthetics

“A Philosophical Retrospective,”Contemporary Aesthetics, Special Volume 9 (2021) Sztuka, accessed date.


The question of what to contribute to this issue of Sztuka y Filozofia has ironically been made more difficult because of the generosity of its contributors. It would have been challenging, no doubt, and also stimulating to respond to questions, explain away misunderstandings, or develop new explanations of what I have written. That would have served a constructive purpose, the driving motive of my work. But my colleagues have adopted the same motive in their own contributions, carrying out what, from the beginning, has been my positive charge to readers to develop, extend, and apply the ideas and proposals that lie embedded in that work.

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

China, principal parceiro económico da União Europeia.

 

Por Rui Lourido
Historiador, Presidente do Observatório da China

O sentimento de autoconfiança que se respira na China prende-se com o sucesso das suas políticas socioeconómicas. Nos mais de 70 anos após a fundação da China, sobretudo nos mais de 40 anos desde a Reforma e Abertura, o PIB da China aumentou mais de 170 vezes, transformando-se na segunda economia a nível global. A economia Chinesa aumentou a sua contribuição para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial passando de menos de 3% em 1980 para 16% em 2018[1]. O país aumentou a esperança média de vida de 35 para 77 anos. É o próprio Banco Mundial que reconhece que o desenvolvimento sem precedentes da China e as suas estratégias bem-sucedidas de erradicação da pobreza terão retirado desta situação mais de 850 milhões de chineses, com uma queda da taxa de pobreza de 88,3% em 1981 para 1,9% em 2013[2].