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O CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO OUTROS CONFLITOS BÉLICOS: REFUGIADOS, DIREITO INTERNACIONAL, CRIMES DE GUERRA

Maria Adelaide Neto de Mascarenhas Pacheco Doutorada em Filosofia Professora de Filosofia e Psicologia no ensino secundário, jubililada I ...

domingo, 14 de julho de 2024

O CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO OUTROS CONFLITOS BÉLICOS: REFUGIADOS, DIREITO INTERNACIONAL, CRIMES DE GUERRA


Maria Adelaide Neto de Mascarenhas Pacheco
Doutorada em Filosofia
Professora de Filosofia e Psicologia no ensino secundário, jubililada

Introdução

O conflito israelo-palestiano tem-se arrastado há mais de um século, oscilando entre períodos de violência, sucedidos por períodos maiores de acalmia, em que, saindo fora dos noticiários, é rapidamente esquecido tanto pela opinião pública como pela ordem de trabalhos das instituições internacionais.

A ESCOLA PÚBLICA, 50 ANOS DEPOIS DA LIBERDADE, EM DEMOCRACIA

 


Por Galopim de Carvalho 


Professor catedrático jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Geologia e Sedimentologia. Foi diretor do Museu Nacional de História Natural


Escrevi, há meia dúzia de dias, que a luta dos professores, numa intensidade nunca vista, com grande destaque no passado ano de 2023, trouxe ao de cima a degradação a que chegou este grande sustentáculo de qualquer sociedade democrática que, entre nós, dá pelo nome de Escola Pública.

Receio de que, uma vez alcançado o acordo com o Ministério da tutela, sobre a recuperação do tempo de serviço, volto a dizer, receio que:

Quatro raízes podres no jardim do euro

 

Viriato  Soromenho Marques

Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa



Um momento alto da campanha eleitoral para o PE foi o debate na RTP, gerido competentemente pelo jornalista Carlos Daniel. Ficou patente como, 22 anos depois da entrada em circulação do euro, a maioria esmagadora da nossa elite política, mesmo depois da dolorosa provação da troika, aceita o atual modelo de funcionamento da União Económica e Monetária (UEM), com o seu regime de soberania orçamental tutelada e vigiada, como se fosse uma dádiva do céu. Convido o leitor a decifrar o amnésico recalcamento sobre os equívocos que levaram Portugal a entrar na primeira vaga da UEM, apesar dos seus erros de conceção. Erros que se continuam a traduzir na existência de uma austeridade estrutural, que contribui para impedir melhor qualidade de vida e menor desigualdade.